domingo, 9 de junho de 2013

tumblr.

Quem acredita sempre alcança.
— Renato Russo
Uma vez me disseram: “Quem te ama mesmo não te muda.” Achei uma tolice! Quando a gente ama alguém é claro que a gente muda, querendo ou não a gente muda.
— Geovane Pereira


     





Momento que você está no tédio da sala de aula e lembra de uma música, aê começa a batucar na mesa.

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Será que os patinhos cantam '' 5 humaninhos foram passear...''?
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 (Be Madonna)


Aquele momento antes de pegar o boletim:

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 Sim, eu já troquei a Wikipédia por outro site porque tinha muita coisa para copiar.
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Matemática = 98% viadagem.



Só eu achava que Motel era um Hotel mais chique?
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Ele faz meu mundo girar. Caramba, que tipo de pessoa faz um mundo girar sem precisar sair do lugar? Talvez ele seja um mágico, ou talvez eu esteja apaixonada. É melhor acreditar na hipótese que ele seja um mágico.
— Ele tá longe de ser um Chuck Bass.





Enfim. Cansei de pedir desculpa por quem eu sou. Cansei de ouvir de todo mundo como é que se trabalha, se ama, se permanece, se constrói.
— Tati Bernardi.








   ( ͡° ͜ʖ ͡°)                                    ( ͡° ͜ʖ ͡°)       
                   ( ͡° ͜ʖ ͡°)                 ( ͡° ͜ʖ ͡°)               ( ͡° ͜ʖ ͡°) 
( ͡° ͜ʖ ͡°)        all around me are familiar faces
                 ( ͡° ͜ʖ ͡°)                                 ( ͡° ͜ʖ ͡°)
                                    ( ͡° ͜ʖ ͡°)                                  ( ͡° ͜ʖ ͡°)


Eu duvido. Duvido que você não chame meu nome quando você sente falta de alguém, duvido que não sinta falta do meu carinho sempre tão sincero, falta de me contar como foi seu dia, as histórias da sua vida que sempre foram pra mim melhor do que qualquer novela. Duvido que você não me procure nas biscates que você pega por aí, sempre tão vazias. Vazias igual a sua liberdade idiota que nunca te serviu pra porra nenhuma. Talvez esse seja o nosso problema, eu sou completa demais pra sua vidinha mais ou menos. Eu sinto, eu penso, eu falo, eu te conheço, isso te assusta né?“Tô invadindo seu espaço? Desculpa.” Essa fui eu, durante todo esse tempo, me desculpando por que mesmo? Me diminui pra você ficar maior, pra você não me perceber entrando na sua vida. Se você pudesse sentir o quanto isso dói você quem iria se desculpar. Eu queria ligar pra você, e te falar sem pausas tudo que eu ensaio toda vez que você me magoa, mas nunca digo pra não te magoar, afinal você não me faz mal por mal, e talvez esse seja o pior mal que se possa fazer a alguém, tão natural. Bobagem, como se algum ensaio no mundo fosse me deixar firme depois do seu ‘alô’. Então é isso, tô te escrevendo. Sempre fui mais segura com as palavras. Tô te escrevendo pra talvez um dia te enviar, mas to escrevendo. E não é sobre você dessa vez, é sobre mim. Sobre o quanto eu sou boa, igual a mim tá difícil meu bem. Sobre como eu não preciso usar cinco centímetros de saia e um decote no umbigo pra ser mulher; Sobre como, ainda assim, só eu sei fazer de você um homem. Sobre muitas coisas, mas principalmente, sobre quantos homens eu poderia estar saindo nesse exato minuto. Não é com você, é comigo sabe? Por exemplo, eu te idealizo nesse momento como o melhor, não que você seja. Acho legal você brincar com a sorte, mas se eu fosse você não teria tanta certeza da minha posse assim. Talvez ninguém tenha te avisado ainda, então desculpa se eu vou te dar essa notícia sem te preparar antes, mas a porra do mundo não gira em torno do seu umbigo. Ficou chocado? Acontece. Só queria te dá um conselho, em nome da nossa amizade e meu carinho por você, tira uma mão da liberdade e segura um terço. Fica assim, agarrado nas duas coisas sabe? E reza, reza muito pra não aparecer ninguém que mexa comigo enquanto você fica brincando de não saber o que quer. Porque eu sou amor, e ainda que não seja o seu, essa é a minha essência. E você não deve acreditar muito nessa ideia, pelas tantas vezes que eu quase fui, mas um dia eu vou, sempre foi assim. Mas deixa eu te contar um segredo: se eu for, eu não volto.
— Tati Bernardi.








Some old wounds never truly heal, and bleed again at the slightest word.


E por um determinado momento eu pensei em largar de mão, desistir. Só que um segundo depois me fiz às seguintes perguntas: a gente desiste da gente? A gente desiste dos nossos sonhos assim tão fácil? A gente se preocupa tão pouco em resgatar o que nos faz bem? E eu larguei tudo o que me prendia de forma negativa nessa fase ruim e concentrei todas as minhas forças em recuperar o que a gente tinha. Tinha não, tem. E eu descobri. Desistir de você, era a mesma coisa que desistir de mim mesma. Como eu poderia deixar escapar de uma maneira tão estúpida a razão da minha felicidade? Enquanto milhares de pessoas estão à procura dela, eu com a sorte que tenho de ter encontrado, ia deixar escapar assim? E foi a partir dessa pergunta, que encontrei todas as respostas. E elas não poderiam ser melhores.
— Tati Bernardi. 




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