"Por favor, não leia! ~le corrente maligna~..."
- Se não é pra ler, porque manda?!
“Eu lutei por você, estava lá quando ninguém mais estava, te ouvi, tentei entender, nem por um minuto quis admitir que não ia dar certo, porque mais que você, eu tinha fé na gente. Talvez ainda tenha, e isso me incomoda, a gente é cheio de “Talvez.” “Se…” “Sei lá.” “É assim que tem que ser.” Mas, me sinto em uma corda bamba, andando com a ideia de que posso cair a qualquer momento. Não sei quem vai estar contigo quando eu realmente me cansar disso, espero que seja alguém com muita paciência, espero que seja alguém exatamente como eu, só assim você vai perceber que eu não sou como ninguém, e que ninguém vai conseguir ser como eu.”
— | Orquestrando. |
“Eu prometo ser seu porto seguro e guardar no fundo do meu coração nossa união e você. Prometo amá-la fielmente, renunciando a todas as outras na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, não importa o rumo que nossa vida tomar. Eu a protegerei e a respeitarei, e confiarei em você. Partilhei das suas alegrias e tristezas, e a confortarei quando preciso. Prometo cuidar de você, apoiar sus esperanças e seus sonhos e mantê-la segura a meu lado. Tudo o que é meu agora vai passar a ser também seu. Dou-lhe minha mão, meu coração e meu amor a partir deste momento, até que morte nos separe.”
— | Cinquenta tons de liberdade. |
“Estou sentindo tanto tua falta, mas não tenho mais pretextos pra te procurar.”
— | Thaís Ziberman. |
“Mas se você não me procura,é porque consegue viver bem sem mim.”
— | Caio Fernando de Abreu. |
“Eu te amo.
Isso mesmo. Amo seu jeito de sorrir, até mesmo seu jeito de chorar. Amo suas manias, as músicas que você escuta e os livros que você ja leu. Amo o suave da sua voz, o grave da sua composição, o brilho que existe em seu olhar. Amo as palavras que ecoam quando a gente se encontra, o seu jeito de “bobo” quando fica com vergonha. Amo em conjunto, cada passo seu. Amo suas piadas sem graça, só não consigo te fazer me amar. Amo o seu modo de ajudar a velhinha a atravessar a rua, o jeito como apresenta o trabalho na escola, seu jeito de conversar. Amo quando fica brava por motivo idiota, quando deixo a toalha molhada em cima da cama, amo você. Amo seu jeito de caminhar, as sardas em seu rosto, o jeito de mexer no cabelo. Amo mesmo, todos os seus detalhes, desde quando acorda até mesmo quando fica horas e horas no espelho naquele seu “tira-e-coloca-roupa. Te amo, mesmo com esse seu jeitinho marrentinho de ser.”
Isso mesmo. Amo seu jeito de sorrir, até mesmo seu jeito de chorar. Amo suas manias, as músicas que você escuta e os livros que você ja leu. Amo o suave da sua voz, o grave da sua composição, o brilho que existe em seu olhar. Amo as palavras que ecoam quando a gente se encontra, o seu jeito de “bobo” quando fica com vergonha. Amo em conjunto, cada passo seu. Amo suas piadas sem graça, só não consigo te fazer me amar. Amo o seu modo de ajudar a velhinha a atravessar a rua, o jeito como apresenta o trabalho na escola, seu jeito de conversar. Amo quando fica brava por motivo idiota, quando deixo a toalha molhada em cima da cama, amo você. Amo seu jeito de caminhar, as sardas em seu rosto, o jeito de mexer no cabelo. Amo mesmo, todos os seus detalhes, desde quando acorda até mesmo quando fica horas e horas no espelho naquele seu “tira-e-coloca-roupa. Te amo, mesmo com esse seu jeitinho marrentinho de ser.”
— | Pô, eu te amo cara |
(Meu Mõ - Edvaldo Sousa)
“Está tarde demais? Digo, o tempo ainda corre depressa, não é? Mas há esperanças? Porque eu quero que tenha. Eu quero que as férias de verão ainda sejam o motivo de alegria e que o sol nos cubra enquanto a conversa caminha depressa para acompanhar o tempo que não temos. Eu sei, eu sei, eu não suporto o sol ou a alegria do verão. Mas você ama. Se duvidar ama até mais do que a mim. E eu juro que se houver um sinal, qualquer coisa que possa me puxar de volta, eu deixo que no inverno apenas o teu corpo colado no meu me esquente. Prometo que os textos desse dia em diante falarão sempre sobre os seus sorrisos e que as falhas nos seus dentes ficarão de fora disso. Eu prometo qualquer coisa, baby. Prometo até parar de escrever sobre você sem seu consentimento, porque há coisas sobre você que não aceitaria saber. Mas são as minhas coisas, entende? Diga que ainda há tempo pra tudo isso, porque as estações não nos espera, elas apenas acontecem. As folhas do nosso outono despencam na mesma hora e você sequer percebe que o tempo que tanto damos está passando, voando. Não espere o próximo verão para sentir que eu ainda estaria aqui, o inverno é sedento dos teus pés colados aos meus, e seus abraços aptos a esquentar meu coração que agora congela, baby. E mesmo que não haja mais tempo, mente pra mim, diga que sim. Invente uma hora a mais, um fuso horário, um verão novo, e um novo horário pra ele. Diz que temos ainda uns segundos de tempo e que eles vão parar para que isso funcione. Dê um sinal em qualquer que seja a estação, mas só me prometa que ainda haverá um tempo, pra nós dois, em que tomaremos um sorvete, ou nos tornaremos um deles pelas gotas gélidas da neve do céu no inverno que vem. Há sempre um tempo extra quando se há amor, baby.”
— | Casebre e Porredesaudade.
“Qual o sentido de estar vivo se você nem ao menos tenta fazer algo extraordinário?”
“Engraçado que dessa vez eu peguei o celular e escrevi um texto bonitinho, mas o melhor foi meu final… “ah mano to eu aqui perdendo meu tempo com você, quer saber vai tomar no cu e foda-se”. E ainda agradecirindo, por ele ter me dado inspiração.”
“Não morro de amores por pessoas sem mistério, quando se é muito transparente, muito risonho e educado é raro ser levado a sério. Prefiro os mais silenciosos, os que abrem a boca de menos, os mais serenos e mais perigosos. Aqueles que ninguém define e que sempre analisam os fatos por um novo enfoque. Prefiro os que têm estoque aos que deixam tudo à mostra na vitrine.”
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