domingo, 17 de junho de 2012

Contos de Terror


Dormindo Sozinha
  
Linda acordou com o telefone tocando na sala. Olhou em volta e notou que já era noite e pensou que estava atrasada, mas olhou no relógio e viu que ainda tinha muito tempo para chegar ao trabalho. Levantou-se da cama e foi olhar se a pessoa que ligou deixou mensagem. Ao sair do quarto viu sua filha Karem desenhando na frente da televisão.
   - Oi mamãe. – gritou a menina correndo em direção à mãe.<
Karem era uma menina muito amorosa e dedicada, desde que o pai morreu, ela tem tomado conta da mãe da melhor maneira possível. Apesar de ainda ter 11 anos era muito madura e apesar da vida dura que levava sempre estava contente.
   - Você atendeu o telefone? Quem era?
   - A babá, disse que não pode vir hoje, pois esta doente. – respondeu a menina.
   Linda franziu a testa com ar de preocupação, ela não podia faltar aotrabalho, pois o dinheiro já era curto e perder um dia de trabalho no bar onde trabalhava significaria mais dividas.
   - Não tem problema, eu posso ficar em casa sozinha por hoje mãe, aliás, o Predador esta aqui para me proteger. – disse Karem olhando para o pastor alemão deitado no sofá.
   - Tudo bem, qualquer coisa estranha você pode me ligar no bar e eu venho pra casa correndo. – respondeu a mãe preocupada.
   Algumas horas depois Karem se preparava para dormir, verificou todas as janelas da casa e viu que uma das janelas do sótão fechava mais não trancava, pois o pino estava quebrado. Não deu muita importância, trancou a porta do sótão e foi para o quarto.
   Ela entrou no quarto e chamou Predador que veio imediatamente e deitou-se de baixo da cama como de costume. Depois que havia deitado Karem colocou a mão de baixo da cama para o cachorro lamber. Isso era como um ritual noturno que ela fazia para se sentir mais segura.
   No meio da noite Karem acordou com um barulho de água pingando. O barulho parecia que vinha do banheiro que ficava perto do quarto. Ela ficou com medo, pois esse barulho não estava lá quando ela foi dormir. Colocou a mão de baixo da cama e sentiu a lambida do cachorro, sentindo-se mais segura voltou a dormir.
Algum tempo depois a garota voltou a acordar com o mesmo barulho e colocou a mão embaixo da cama para o cachorro lamber outra vez, porém não sentiu nada.
   -Predador! – sussurrou “Predador!” – sussurrou uma vez mais.
   O cachorro não respondeu com a lambida. Preocupada e com medo ela olhou embaixo da cama que estava vazia. Seu corpo estremeceu, por um momento pensou em cobrir a cabeça e ficar ali, mas decidiu ir atrás do seu cachorro.
Decidiu ir primeiro ao banheiro de onde o barulho vinha. Andou lentamente com passos pequenos em direção ao banheiro e quando chegou à porta não pode conter o grito de terror, pois a imagem era brutal. O banheiro estava todo ensangüentado, o cachorro pendurado pelo pescoço com a mangueira do chuveiro na parte metálica do box, seu corpo cortado de uma extremidade a outra e seu sangue pingava no chão. Karem gritou outra vez, mas o grito foi abafado por uma mão enquanto lia no espelho a frase. “Pessoas também 


O jogo do copo
O jogo do copo
Quatro jovens resolveram fazer uma brincadeira um pouco fora do comum para sua idade. Um deles leu em uma revista de esoterismo como fazer o jogo do copo. Um sistema de comunicação com o além chamado OUIJA.
Um dos garotos sabia que seu pai tinha um tabuleiro. Resolveram comprar um copo e começar a sessão. Esperaram seus pais saírem de casa para acenderem as velas na sala e iniciar os trabalhos. Algumas rezas, piadas e movimentos dos garotos no copo, um deles resolve fazer as perguntas sérias:
- Tem alguém ai?
E o copo se movimenta para o sim
- Qual é o seu nome?
E o copo vai para a palavra não.
- Você é homem ou mulher?
O copo treme repentinas vezes e para. Os jovens começam a gostar da brincadeira:
- Você era careca?
Todos caem na gargalhada e o copo não sai do lugar. 
- Como você morreu?
O copo volta a tremer mas não sai do lugar. Os rapazes insistem e a pergunta foi repetida três vezes, até que o jovem que perguntava pede uma prova da existência de um espírito na sala:
- Se há alguém nessa sala, dê um sinal.
Nesse momento o telefone toca repentinamente. Eram 22:00. Os jovens ficam assustados num primeiro instante, mas depois se acalmam e começam a dar risada da situação. Da coincidência do telefone tocar. Eles não atendem ao telefone e o mesmo para de tocar. Depois de um pouco de hesitação, decidem voltar a brincadeira. 
De volta ao tabuleiro, o jovem repete a pergunta:
- Tem alguém ai? Dê-me uma prova que você está ai…
Novamente o telefone toca. As crianças ficam assustadas e deixam o tabuleiro cair. As peças se perdem pela sala enquanto os ruídos incessantes do telefone ecoam por toda a casa. Os jovens criam coragem e resolvem atender ao telefone. Num lançe de desespero e impulsionado pelos amigos, o jovem pega o telefone e diz com uma voz tremula:
- Alô?
Silencio absoluto. Algumas gargalhadas dos garotos e mais uma tentativa:
- Alô? Alô? Tem alguém ai? Em tom de brincadeira
Mas, ao invés de silêncio, uma voz sai do fone:
- Essa é a prova
Todas os jovens saem correndo de casa, desesperados, pedindo a Deus por suas vidas e prometendo nunca mais brincar com os mortos.

A Garota na Fotografia

Em um dia na escola, um garoto chamado Bruno estava sentado em sua classe durante a aula de matemática. Faltavam seis minutos para a aula terminar. Enquanto ele fazia os exercícios, uma coisa chamou sua atenção.

A carteira dele era ao lado da janela, ele se virou e olhou para o pátio do lado de faro. Tinha algo que parecia uma foto jogado no chão. Quando a aula acabou, ele correu até o lugar que ele tinha visto a foto. Ele correu o mais rápido que podia para que ninguém pegasse ela antes dele.

Ele pegou a foto e sorriu. Na foto havia a imagem da garota mais linda que ele tinha visto. Ela tinha um vestido apertado e uma sandália vermelho, seu cabelo era ondulado e sua mão direita tinha um sinal de “V” formado com os dedos indicador e médio.

Ela era tão linda que ele a quis conhecer, então ele percorreu toda a escola perguntado para todos que passavam se alguém já tinha visto aquela garota. Mas todos respondiam “Não”. Ele estava arrasado.

Quando chegou em casa, ele perguntou para sua irmã mais velha se ela a conhecia, mas infelizmente ela também disse “Não.” Já era tarde, Bruno subiu as escadas, colocou a foto na cabeceira de sua cama e dormiu.


 
No meio da noite Bruno foi acordado por um barulho na janela. Era como uma unha batendo. Ele ficou com medo. Após as batidas ele ouviu uma risadinha. Ele viu uma sombra próxima a sua janela, então ele saiu da cama, ele andou até a janela, abriu e procurou pelo lugar que vinha a risada, não havia nada e a risada parou.

No dia seguinte ele foi perguntar para seus vizinhos se eles conheciam a garota. Todos falaram “Desculpe, não.”. Ele perguntou até mesmo para sua mãe assim que ela chegou em casa. Ela disse “Não.”. Ele foi para o quarto, colocou a foto na cabeceira e dormiu.

Novamente ele foi acordado pelas batidas na janela. Ele pegou a foto e seguiu as risadinhas. Ele saiu desceu as escadas, seu de casa pela porta e foi atravessar a rua quando de repende foi atingido por um carro. Ele estava morto com a foto em suas mãos.

O motorista do carro saiu e tentou ajudar, mas era tarde demais. De repente o motorista vê uma fotografia e a pega.

Ele vê uma linda garota com três dedos levantados.


A Casa Do Lamento
Ouvindo um ruido e todas as velas apagam
Um soluço longe escondido dentro da casa escura
Coloco as mãos na parede e parecem estar molhadas
Então pego o esqueiro, quando acendo-o as parede eram vermelhas
Vermelhas de sangue e o soluço se tornava gargalhada
Aos poucos o desespero me encontrava 
Sem conseguir me orientar tentei correr para a saida
Mas não haviam mais portas nem janelas de saída
Apenas desapareceram
Quando derrepente aquele som de gargalhadas sessa
E então vejo um volto vindo em minha direção
Eu corri e quando me dei por si a casa havia se modificado
Eu estava em um calabouço apenas com a luz do esqueiro
O vulto para em minha frente mais uma vez
Pois agora estava em uma sala sem saida
Sentado no canto úmido vendo o ser vim em minha direção
Fechei os olhos e pensei ”Que seja apenas um sonho…”
Derrepente eu estava deitado em minha cama
Parece que tudo volta ao normal
Levantei olhei para os lados
Tentei ascender as luzes e nada acontecia
comecei a andar pela casa quando cheguei na sala
havia algo assustador no chao
parecia um portal para o inferno
percebendo que não havia acordado ainda
e tendo certeza que era um sonho
entrei nesse portal
eu parecia estar ficando sufocado e ao mesmo tempo dormindo
eu apareci em um lugar vendo minha infancia com os olhos de alguem
que nao podia ser visto por pessoas
era uma criatura me observando
que olhar macabro de se observar
algo de estranho acontece
existe uma criatura atraz de mim
entao a cena muda
eu estou enforcado como se eu fosse mais velho que minha idade
eu desejo acordar novamente
então eu estou no mesmo lugar
só que tem alguém deitado do meu lado
eu descubro e parece estar dormindo
entao eu vejo se esta respirando
esta parado quando eu vou xegar perto apra ouvir o coração dessa mulher
todos os órgãos do corpo dela explodem
eu nao sei mais oque fazer
me sentei no chão e comecei a chorar
segundos depois comecei a ouvir passos gritos sussurros e como se varias criaturas estivesem vindo para me pegar
eu comecei a rezar
quando abri os olhos havia tudo parado
estava claro e tinha alguém do meu lado
e me disse ”voce realmente acredita em deus?”
então tudo estava voltando a virar o inferno
enquanto tudo se transformava em trevas
na minha mão esquerda aparece um a faca com a imagem de cristo morto e na outra uma imagem de um demono comendo a cabeça de um humano
eu pensei noque fazer com isso 
estava em um deserto com milhares de canibais vindo em minha direção
olhei para as facas e segurei firme a faca da mao esquerda e finquei em meu coração
esperando que tudo akilo passa-se
mas sem sentir dor eu acordei
estava em cima de um corpo feminino
todo ensanguentado
em choque sem saber oque fazer percebi que segurava algo
olhei para ver oque era
a faca fincada do demônio fincada na cabeça de minha mae
e minha boca cheia de sangue…
E oque eu ouvia era apenas uma gargalhada…


A “Dama Marrom”
Por volta de 1700, Charles Townshend vivia em Norfolk, Inglaterra, junto de sua esposa, Lady Dorothy Townshend. Reza a lenda, que um pouco antes do casamento, Dorothy teria traído seu futuro marido com Lord Wharton.

Charles, que não era bobo, descobriu que sua futura esposa havia lhe passado para trás, mas mesmo assim casou-se com ela. Porém o casamento não ocorreu por ele ter perdoado Dorothy, mas sim porque Charles queria se vingar dela. Desse modo viveram durante alguns anos juntos, até que em 1726, Lady Townshend morreu suspostamente de varíola, contudo a lenda diz que o enterro foi apenas uma armação e a mulher na verdade estava viva e trancafiada em um cômodo afastado da mansão. Dizem que após o falso funeral, Dorothy ficou presa naquele quarto aonde todos os dias seu marido vinha lhe espancar por causa de sua traição.

Casa onde supostamente Dorothy ficou presa durante anos.
Durante muitos anos ela viveu naquele lugar, sofrendo com as dores e com a fome. Além de ter que conviver com a saudade de seu filho, que fora tirado dela por seu cruel marido.

A data da verdadeira morte de Lady Dorothy Townshend não está registrada em lugar algum, porém em setembro de 1936 a mais famosa foto de fantasma da história foi tirada e a esposa mal tratada ressurgiu na história:
Essa foto, tirada por Captain Provand e Indre Shira, é uma das mais intrigantes imagens de fantasmas, pois diversos estudos jamais encontraram uma falha ou algo que a desacreditasse, tornando essa foto a imagem de assombração mais verossímil de todos os tempos.

A casa onde a foto foi tirada ainda existe e conta-se que é possível ver a “Dama Marrom” vagando por lá de vez enquando, procurando por seu filho.

O assassinato de Jéssica.
Os lindos fios dos cabelos louros caíam sobre a pia do banheiro enquanto Jéssica os penteava cuidadosamente com sua escova preferida. Sua mãe logo a apressava para ir à escola, como sempre, estava atrasada.
O trânsito da cidade mineira de Boa Vista era muito tranqüilo para uma população de 150 mil habitantes.
Gorete a mãe de Jéssica tinha um temperamento amigável, mas era impaciente quando se tratava de esperar alguém, e como de costume, foi por todo caminho até escola dando sermões em Jéssica por seu atraso rotineiro.
O ano era de 1974 e Jéssica cursava a 8ª série do ensino fundamental, naquele mesmo ano se formaria e sua mãe havia lhe prometido pagar toda a formatura, um presente pelas excelentes notas do ano todo.
O dia de Jéssica e todos os alunos correu normalmente, repleto de lições difíceis, contas absurdas, fórmulas complicadas e muitas risadas com suas amigas. Tudo estaria normal a não ser pela chegada do novo inspetor de alunos, um rapaz de 30 anos que chamou a atenção de diversas garotas e em especial de Jéssica.
Dia após dia, Jéssica passava longos períodos observando Célio trabalhar, sua atenção desde então estava toda focada em um homem.
Jéssica já havia namorado, mas nada que fosse realmente bom para que se tornasse uma relação estável e duradoura.
As amigas de Jéssica já notavam a sua indiferença nas conversas durante a aula e também não gostava mais de passear pelo pátio durante os intervalos.
Pouco a pouco Jéssica foi ficando sozinha, dentro de si uma revolta foi se criando e tinha em mente um único desejo, conquistar o amor de Célio, sem o consentimento de sua mãe ela estava matando aulas e passava longos momentos à procura do Célio.
Jéssica era insistente naquilo que desejava e vagarosamente como uma doce menina foi tendo contato com o inspetor, fruto de noites em claro, viajando em seus pensamentos de adolescente apaixonada.
Meses se passaram e como toda boa escola que se prezasse os comentários nos corredores entre os alunos e também entre os professores logo se espalharam, mas a essa altura Jéssica e Célio já estavam próximos demais para, uma amizade incontrolável os possuía, ainda não havia acontecido nada em especial, mas tudo indicava que não demoraria.
Célio apesar da idade, tinha uma ótima aparência, era belo e isso encantava todas as mulheres com quem ele convivia, mas estranhamente não tinha ninguém e muito menos comentava seus relacionamentos, era uma pessoa fechada e estranha e ao mesmo tempo, atencioso e prestativo.
Já era agosto, as aulas transcorriam normalmente e Jéssica apresentava resultados ruins em suas provas, não era mais uma aluna aplicada, tão pouco uma boa amiga o que resultou em um isolamento de sua vida habitual.
Em setembro a amizade dos dois se tornou algo indestrutível, Célio já havia levado chamadas de seus superiores por deixar muitas vezes o trabalho de lado e dar atenção a Jéssica.
Jéssica por sua vez explicava insistentemente para sua mãe que a queda no rendimento escola era em função das difíceis matérias.
Gorete foi levando a situação de maneira a acreditar em sua filha, mas em seu interior sentia que algo estava errado.
Setembro já dava o ar da graça, em sua primeira semana e em uma tarde chuvosa os alunos foram dispensados mais cedo em função de manutenções na escola. Foi quando Jéssica viu ali um excelente momento para fica com Célio e assim fez.
Durante todo o restante da tarde os dois permaneceram juntos e bem atrás de um monte de carteiras velhas aconteceu o primeiro beijo.
O encontro dos lábios de dois apaixonados e reprimidos pela sociedade e pelas diferenças, ali se fez. Nada estava entre Jéssica e Célio.
Já era novembro e a paixão entre os dois estava cada vez mais forte, se encontravam escondidos quase todos os dias sem levantarem qualquer suspeita, pois Jéssica havia melhorado em suas notas e faltas e Célio não conversava com ela em horário de aula.
O tempo passou de tal maneira a fazer com que Célio sentisse desejos mais íntimos com Jéssica, que todas as vezes recusava e sentia-se de certa forma incomodada com situação, já que ainda era virgem.
Algumas semanas depois, as aulas estavam se encerrando e algo atormentava Jéssica, no próximo ano estaria em uma nova escola e não mais veria Célio com tanta freqüência, e uma decisão estava tomada: Ela iria se entregar ao Célio.
Tudo estava planejado com Célio e aconteceria após um dia de provas quando todos sairiam mais cedo.
O local era um antigo banheiro feminino, há muito tempo desativado devido a escola estar com poucos alunos e não haver necessidade de tantos lugares em funcionamento.
Jéssica teve sorte e a prova estava fácil, logo que concluiu todas as questões se apressou para ficar com Célio até que todos saíssem da escola.
Célio parecia nervoso e inquieto, logo chamando a atenção de Jéssica que o questionou sobre seu comportamento. Com a voz trêmula Célio disse que estava tudo bem e que estava apenas um pouco preocupado para que ninguém os visse.
Enfim, a escola tinha se esvaziado, o último aluno cruzou o portão que logo foi fechado por Célio.
Longe dos olhares de outros funcionários da escola, o casal correu para o banheiro. Célio teve o cuidado de trancar a porta, fato que chamou a atenção de Jéssica, mas que pouco se importou.
O clima entre os dois foi cada vez mais se aflorando, entre abraços e beijos Jéssica sentiu no bolso de Célio um objeto estranho, mas achando ser apenas o molho de chaves, continuou a acariciar seu namorado.
Célio tirou sua camiseta e pressionava Jéssica contra a parede, a menina parecia experiente e se deixava levar pelas atitudes de Célio.
Célio estava bastante excitado com a relação e sem pudor algum foi despindo Jéssica que naquele dia estava com roupas brancas.
Completamente nua Jéssica estava pronta para receber Célio por completo, quando uma série de atitudes bruscas começou a apavorar a garota.
Os dedos grossos e ásperos de Célio invadiam os órgãos genitais de Jéssica, com muita força ele tentava forçar a menina a se deixar levar pelos atos. Jéssica repudiava em certos momentos, mas era fortemente abraçada por Célio, imobilizando-a.
Uma forte dor seguida de ardência fez com que Jéssica gritasse e chorasse, principalmente quando notou que sangue escorria entre suas pernas.
Pedindo incessantemente para que Célio parasse, ela foi calada com os dedos vermelhos e repletos de sangue introduzidos em sua boca, fazendo com que o líquido da vida fosse engolido pela garota seguido de um beijo sádico.
Jéssica estava em pânico e sofria com as fortes dores, até que Célio invadiu seu corpo, uma mistura de prazer medo e agora ameaças estavam presentes naquele velho banheiro.
Célio tirou de seu bolso um canivete que usou como arma de ameaça para que a menina permanecesse calada e atendesse todos seus desejos.
Célio parecia realizado, era um desejo seu abusar de uma virgem e dela extrair liquido da vida para que entre os corpos, além do suor existisse a cor da paixão.
Por trás da personalidade doce e tímida de um simples inspetor, existia um maníaco, que guardava os mais torturantes e terríveis desejos.
Já no chão, deitou sobre a menina, concretizando seu ato de crueldade.
As paredes tinham sangue, assim como o chão, as roupas e os corpos dos dois.
Jéssica tentou reagir e chegou a ferir um olho de Célio, revoltado ele quis se vingar e antecipou o que tinha previsto para o final da relação.
Agarrou Jéssica pelo pescoço com apenas uma das mãos, enquanto com a outra segurava o canivete e cortava os lábios dela.
Ainda não satisfeito, ordenou que Jéssica pusesse a língua para fora e num golpe rápido arrancou a ponta. Jéssica ficou estática, e em choque mal podia gritar.
Seus sussurros de nada adiantavam e sendo empurrada  para uma cabine junto a um vaso sanitário e sua única reação foi apertar compulsivamente a descarga, infelizmente em vão, pois no momento ninguém que estava por lá conseguiu ouvir, pois a distância era grande, tentou três vezes mesmo possuída por Célio.
Já fraca e sem reação desistiu de lutar pela vida, Célio decidiu acabar com tudo rapidamente. Agarrou a cabeça de Jéssica golpeando-a fortemente na beirada do vaso sanitário.
Jéssica desmaiou tamanha foi a força dos golpes que parte da louça do vaso se partiu.
Célio com seu canivete cortou a garganta de Jéssica, que inerte morreu pouco tempo depois.
Célio tratou de se livrar de marcas e provas, fugiu agilmente pulando o muro da escola.
O corpo de Jéssica ficou no mesmo local até segunda feira, quando algumas faxineiras notaram o estranho cheiro vindo do banheiro, pensando ser apenas algum vazamento de esgoto.
Apavoraram-se quando viram a menina morta com um olhar atônito de desespero, morreu sofrendo e sem ter quem a ajudasse.
Logo a mãe de Jéssica foi informada e em prantos acompanhou a remoção do corpo.
O enterro da menina foi marcado por muita dor e emoção.
A polícia procurou em vão pelo paradeiro de Célio, que mais tarde souberam que se tratava de um falso nome, mas sua verdadeira identidade nunca foi descoberta.
Semanas, meses e anos se passaram, em pouco tempo a escola cresceu bastante sendo necessário a reabertura do banheiro onde Jéssica havia morrido, mas algo naquela escola não era mais o mesmo.
Uma nuvem negra parecia que pairava sobre a escola, até que em um dia comum de aula, gritos de meninas foram ouvidos por todo o ambiente. Relatos davam conta de que após apertarem a descarga por umas três vezes uma menina apareceu diante dos seus olhos, completamente ensangüentada e pedindo ajuda.
O incidente aconteceu várias vezes, e somente no banheiro onde Jéssica fora assassinada.
O fato aconteceu apenas com alunas e a história se espalhou de forma assombrosa assim criando a “Loira do Banheiro”. Muitos ainda dizem que seu espírito vaga pedindo ajuda e que o suposto inspetor Célio ainda faz de jovens garotas suas vítimas.



Um trovão clareia a madrugada fora de sua janela, por um segundo você imagina diversos rostos em desespero no seu espelho, decidindo que tal coisa não pode ser verdade, ele simplesmente vira e dorme. 
No outro dia ele decide se livrar de todos espelhos da sua casa, devido à horrível experiência da noite anterior, todos espelhos reunidos ele os joga fora. No dia seguinte ele acorda e há um bilhete na cabeceira da sua cama, e ele diz:
”Por favor traga os espelhos de volta, nós gostamos de te ver dormir.”

Solstício de Inverno
Nota da autora: Desculpem-me pelo tamanho do texto, me empolguei um pouco. A história fala sobre um grupo de paleontologistas que foram enviados para procurar fósseis na Antártida. Espero que gostem.
O Reveillon
Nota da autora: Bom dia, espero que gostem do texto, não é muito realístico, já que foi um sonho meu (e meus sonhos não tem sentido) mas espero que gostem. Eu vou depois escrever uma continuação para ele. Eu queria agradecer à todos os elogios e críticas mandadas, e ainda desejar à todos vocês um ótimo ano novo!
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Era o réveillon mais falado no mundo, aquela mansão era incrível, haviam quatro andares, do térreo podia-se ver o brilhos e o glamour de lá de dentro pelas extensas vitrines que só exibiam as pessoas importantes que estavam lá. A noite fria era de uma lua cheia maravilhosa, refletida no lago cristalino que havia na entrada. Uma natureza exuberante.

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A Estátua de Bronze
Nota da autora: Bom dia, quero agradecer ao Nóia por me dar a inspiração. Gostei muito desse sonho dele, adaptei. Espero que vocês gostem. And I’ll translate more texts at afternoon. Thanks.
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Em um museu há uma estátua de bronze de um homem com cabeça de bode. Diziam para mim que está estátua é viva, e se alimenta de sangue. Ela tem quase três metros de altura e um aspecto diabólico, a igreja já mandou tirar a estátua do homem-bode e os seguranças tiravam, mas a maldita sempre voltava.


15 de dezembro de 1999
Nós não vivemos muito bem, nossa comida é escassa, fazem menos de vinte graus negativos. Antártida, aqui não tem nada. Só vejo neve e mais neve à minha volta, isso porque ainda nem chegou no solstício de inverno: longas e frias noites obscuras, seis meses serão assim.


1º capitulo - A menina estranha.
Kimberly,Ruana e Cleiton eram amigos deis da infância e,agora já tinha 19 anos.Eles iam ir para uma faculdade em outra cidade e,tiveram que comprar um apartamento.Eles compraram o apartamento mais luxuoso que tinha na cidade; Kimberly e Cleiton eram namorados e,Amanda era só a melhor amiga dos dois.                                                                                               Depois de 2 meses eles conseguiram imo biliar o apartamento e já estavam prontos para morar lá.Na primeira noite no novo apartamento,Cleiton teve a ideia de comemorar na cama,com a Kimberly;eles já estavam no amasso na cama e finalmente começaram a transar.Ruana,no outro quarto não conseguiu dormir direito por causa dos gemidos que ouvia,os gemidos de Kimberly assustavam Ruana,mais para Kimberly,os gemidos eram ótimos.                         Depois de fazer varias vezes, Kimberly ficou com sede e resolve ir para cozinha,quando ela se vira para trás ela vê uma menina com um vestido branco,com os cabelos compridos e pretos,sem franja e com o rosto todocortado,cheio de sangue…no mesmo momento que viu aquela menina,ela começou a gritar e de repente a menina saiu dali.A menina foi andando tranquilamente,até a porta,foi até a sala e abrio a porta principal e foi embora.                     Ruana e Cleiton ficaram muito nervosos por causa dos gritos de Kimberly e por causa daquela menina estranha que eles não sabiam da onde veio.                                                           Todos os dias a noite,essa menina aparecia lá e,depois dos gritos assustados de Kimberly e dos amigos,ela ia embora.Foi uma semana assim,assustadora….eles resolverão ir embora,pegaram sua coisas,levaram os moveis para outra casa e foram.Já que eles gostavam bastante do apartamento(porque era muito luxuoso)eles voltaram só para se despedir e,quando eles estavam no corredor,indo para o elevador,para poder descer,as luzes se apagaram,tudo ficou em silencio,de repente as luzes começam a piscar e eles poderam enxergar somente aquela menina;os gritos assustados começaram de novo e a luz parou de piscar e a menina sumio.                                                                                                                             Eles correram pro elevador e apertaram no 0,para poder irem para casa,mas o elevador não parou no 0;ele subio no ultimo andar e parou,eles abriram a porta e o corredor estava escuro e frio,eles já estavam com muito medo,tudo que eles queriam era sair daquele lugar!
Continua….


Conto do dia:
As flores da morte

Conta-se que uma moça estava muito doente e teve que ser internada em um
hospital. Desenganada pelos médicos, a família não queria que a moça soubesse
que iria morrer. Todos seus amigos já sabiam. Menos ela. E para todo mundo que
ela perguntava se ia morrer, a afirmação era negada.

Depois de muito receber visitas, ela pediu durante uma oração que lhe enviassem
flores. Queria rosas brancas se fosse voltar para casa, rosas amarelas se fosse
ficar mais um tempo no hospital e estivesse em estado grave, e rosas vermelhas
se estivesse próxima sua morte.

Certa hora, bate a porta de seu quarto uma mulher e entrega a mãe da moça um
maço de rosas vermelhas murchas e sem vida. A mulher se identifica como
“mãe da Berenice”. Nesse meio de tempo, a moça que estava dormindo
acordou, e 
a mãe avisou pra ela que a mulher havia deixado o buquê de rosas,
sem saber do pedido da filha feito em oração.

Ela ficou com uma cara de espanto quando foi informada pela mãe que quem havia
trazido as rosas era a mãe da Berenice. A única coisa que a moça conseguiu
responder era que a mãe da Berenice estava morta há 10 anos.

A moça morreu naquela mesma noite. No hospital ninguém viu a tal mulher
entrando ou saindo.


A Carta
Eram oito horas da manhã quando Thiago recebeu aquele envelope por debaixo da porta do seu quarto. Gritou:
-Mãe, Foi Você que colocou essa carta aqui?
- Não, querido, Porquê?
Com um certo ar de curiosidade, sentou na sua cama e começou a ler com atenção:
“Querido Thiago…
Como expressar em palavras a emoção que senti quando te olhei a primeira vez. Acho que foi amor à primeira vista. Você lembra quando nós trocamos à primeira palavra, o primeiro beijo, nosso primeiro aniversário de namoro. O amor que me consumiu por completo, que cegou que levou ao céu e ao inferno. Infelizmente com o tempo você foi se tornando agressivo, gritava comigo por qualquer coisa, não me levava mais para passear nos parques.
Lembro-me com tristeza da primeira vez que fizemos amor, pra mim era um momento tão mágico, carinhoso, mas para você foi como se estivesse descontando a raiva em alguém. Não foi como eu tinha imaginado, mas, mesmo você me maltratando do jeito que fez eu não consegui tirar esse amor que sempre esteve dentro de mim. Uma lágrima escorre em meu rosto agora. Essa lágrima me fez lembrar do dia em que você me matou. Pediu para que fôssemos até aquele cemitério, que eu morria de medo de ir, mas você insistiu. Cheguei lá antes do horário marcado e disse ao zelador que precisa visitar um ente querido, ele deixou, mas fez um sermão daqueles. Fiquei naquele cruzeiro te esperando por muito tempo até que você chegou, abri um sorriso de felicidade, mas você pegou no meu braço com violência e me arrastou para aquele túmulo, lembra? Você me deu um tapa no rosto e arrancou a minha roupa, me violentou. Lembro-me que você mordeu um dos meus mamilos com tanta força que quase arrancou de meu corpo. As marcas das mordidas que você me deu por todo corpo ficaram por muito tempo. Você puxava meu cabelo até que saíssem punhados na sua mão. Quando você terminou de me violentar em cima daquele túmulo, acendeu um cigarro e como eu não tinha forças pra levantar você foi me queimando nas solas dos pés. Eu chorava muito, mas não tinha forças para reagir. Depois disso você tirou um canivete do seu bolso e perfurou o meu corpo até me deixar sem vida .Minha alma não sentia mais dor,já estava fora do meu corpo no segundo golpe que você me deu no peito. Vi quando você enfiou o canivete na minha garganta e foi rasgando a minha pele.
Como eu fiquei triste em me ver daquele jeito, eu gritava,chorava, pedia para voce parar mas você não me escutava, eu clamava para me deixar viver,mas como? Eu já estava morta. E assim você saiu e me deixou ali até que o zelador me achasse e tomasse as devidas providências.Caminhando pelo cemitério,encontrei um homem com uma grande capa preta e chapéu vermelho de abas largas que dizia ser o diabo e que se eu quisesse ele poderia dar o troco por mim, mas exigiria algo em troca. Eu estava com muito ódio pelo que você tinha feito então dei a minha alma a ele. Ele disse pra eu aguardar que você ia ter o que merecia…
Então, hoje dei um jeito de te avisar de que muito em breve estaremos juntos novamente.Tenho certeza de que você me pedirá perdão,e eu já te perdoei amor. Thiago,eu te amo nunca se esqueça disso,e espero que você me perdoe também,pois só fiz o que meu coração mandou e afinal você merece.
Até breve, Camila.”
- Quem pode ter feito uma brincadeira imbecil dessas? Será que o foi o zelador? – pensou ele furioso, afinal ninguém sabia daquilo,era um segredo só seu. De repente ele escutou um barulho de vidro sendo quebrado e a sua mãe reclamando.
- Que foi mãe?
- Eu derrubei aquele vaso de vidro indiano que seu avo me deu,droga,tem cacos pra todos os lados.Só sobrou a base. Acho que dá pra colar.
Thiago jogou a carta em cima da cama e abriu a porta do quarto,caminhou por cima do tapete olhando para o andar de baixo onde sua mãe recolhia os cacos do vaso.Sentiu que ao chegar na ponta da escada o tapete se ergueu. Ele olhou pra trás e pode ver o próprio Capeta segurando na ponta do tapete, dando uma piscadinha e puxando o tapete fazendo Thiago cair e rolar escada abaixo. Thiago rolou escada abaixo e quando chegou no ultimo degrau caiu em cima da base do vaso de vidro indiano que estava cheio de pontas fazendo ficar cravado em seu peito.
Nada mais se escutava, somente gritos e lamentos de uma mãe que suplicava para seu filho voltar não sabendo o passado horrível que ele tinha deixado pra trás.











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