sexta-feira, 4 de maio de 2012

Casa da dona Maria


16/04/2012 – 18/4 /2012 – Casa da dona Maria
Seu celular não atende, quase desisto de encontrá-la, numa tentativa mais emocionante ligo pra seu esposo, ele falou que podia ir sim para a sua casa por que ela estava La com sua sogra… Então tomei coragem e fui apesar de não ter muita experiência dirigindo, mas por ela vale muito mais apena superar cada medo, a rota foi tranqüila ate sua casa. As vezes eu fico triste que ela tenha se casado, por que não tem a liberdade de ir e vim, sem seu esposo, por outro fico feliz de estar assim, pois esta mais perto de visitá-la e ela esta com quem ama mesmo. Ao chegar pra variar sua sogra demora pra me reconhecer, sim ela sempre demora, sendo que no dia 18 ela já tava com a expressão como se fosse – “de novo você aqui”, mas em fim… no dia 16 fui até na casa dela, que é um pouco pra cima da casa da sogra dela(Maria), tinha ninguém, mas logo a Elisa entre a escuridão aparece, ela é perfeita sempre chega com o sorriso no rosto e um brilho no olhar que poderia ficar por La abraçando-a a horas, só pra matar a saudade, tomamos café na janta, a Elisa pra varia tomo chá, conversa vai, conversa vem, lavamos a louça, e a dona Maria declarou que é bonito ver lavando a louça… querida, esta visita durou apenas 1 hora, que já tinha que voltar buscar meu irmão que terminava seu serviço.
No dia 18 fui um pouco antes e sai mais tarde, deu pra aproveitar mais a companhia da Elisa, dessa vez foi ate a casa dela, ela ia me mostrar uma blusinha que a Maria comprou pra Irma dela, e não serviu, pra mim ou ficava com a barriga de fora, ou os peitos, mas não vamos criar pânico, eu tenho amor a vida e não usaria aquela blusa :D, a Elisa me mostrou suas roupas, seus desejos consumistas de tudo, deitamos em sua cama e contar assuntos pra rir, contamos nossos medos enfrentados uma pela outras nas nossas ausência, contamos nossos amigos que se distanciaram, as coisas que nos fazem falta, e a vontade de estudar juntas de novo, falamos sobre influencia do mal, e sobre o profano, comemos chocolates, voltamos para casa de sua sogra, na ida até La habitava a escuridão mas eu e ela próximas não há mal que assuste, chegando na casa da Maria, estava com salsicha em molho, tava tudo ótimo, lavamos a louça novamente e depois levar um vareio da dona Maria na canastra, chego o Nene e o pai dele, mas eu já tava com a barraca armada pra buscar meus parentes pra ir pra casa. Despedindo-se já começou a gozação que dona Maria tinha que compra um saco a mais de farinha pra Thais, por que ela estava vindo com freqüência pra sua casa, e do pedaço de cuca que era pra comer no lanche, que foi adiado pra comer na canastra, que foi esquecido e obrigado a comer na saída, que ia joga fora quando descesse o morro, mas comi na frente deles, mesmo assim saiu gozação :D, sinto falta da Elisa todos os dias e ainda não me conformo de não vela com a freqüência de dois anos atrás, que falta que me faz Deus, que falta…

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